No dia 23 de dezembro, foi exibido no ‘programete’ de Fátima Bernardes, a Ludmilla. Uma “cantora” de “funk”. Bem, aqulio que ela acredita ser música, é algo que faz apologia ao cultivo de droga ilícita em casa e assassinatos.
Antes da “apresentação”, Fátima diz alegremente que esse seria o novo “HIT” do verão em rede nacional, para milhões de crianças, jovens, e cristãos que não são complacentes com isso.
O artigo 33 do parágrafo 2º, da lei 11.343/2003 (Lei Antidrogas), mostra a atitude ilícita de quem instiga, induz ou ajuda alguém a usar drogas (ilícitas, claro).
Temos também o Art. 286 do Código Penal Brasileiro, que prevê detenção ou multa para quem incitar publicamente a prática de crime, como é o plantio e venda de entorpecentes.
O que seria lixo em outros tempos, agora é “arte”. O que sempre foi ilegal ou imoral, é enfiado goela abaixo da população, como se fosse o suprassumo das artes e modelo a ser seguido.
Por onde andam as autoridades do MP, do conselho tutelar, delegados da infância e juventude, juízes das varas da infância e da adolescência, que não viram e ainda não tomaram conhecimento desses graves fatos?
Qual seria responsabilidade da Rede Globo nessa história?
